Identificou-se
que grande parte dos alunos não reconhece como se marcam as horas e os minutos,
nem como ocorre sua representação em um relógio analógico, tendo em vista o estudo
de rotação e translação que os mesmos realizaram nas aulas de História Local
com a professora Verlaine, surgiu a necessidade de se pesquisar como surgiram
os relógios e quais tipos de relógios existem e como funcionam.
Nas
pesquisas realizadas, os alunos encontraram vários tipos de relógios, mas os
que mais chamaram a atenção foram a ampulheta, o relógio de sol, o analógico e
o digital. Após os estudos e pesquisas, os alunos, orientados pela professora
de Jogos Matemáticos Ana Paula, e auxiliada pela professora regente Beatriz e
os pais dos alunos em suas casas, construíram alguns modelos para melhor
compreensão de como os mesmos funcionavam.
O homem faz uso de um objeto aparentemente simples para medir o
tempo, e assim, facilitar o agendamento de suas atividades e compromissos
diários: o relógio. Esse instrumento sofreu modificações até chegar ao modelo que
conhecemos hoje. O registro mais antigo da divisão do dia em
horas vem de um relógio de Sol egípcio datado de 1.500 a. C, à época de
Tutmosis III, em pedra, na forma de um T. Na idade média, a ciência e a
arte dos relógios de sol foram caindo no esquecimento, sendo raros os
exemplares a partir desta época. Alguns exemplos notáveis podem ser encontrados
na Catedral de Chartres na França e no jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Apesar de ser uma tecnologia antiga, o relógio de sol ainda é
utilizado nos dias atuais como exemplo de relógio de jardim em praias e áreas abertas.
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